segunda-feira, 9 de março de 2009

(...)


(...)" tenha paciência com tudo aquilo que está por resolver no seu coração. Tente amar as interrogações em si, como se estas fossem compartimentos trancados e livros escritos numa língua desconhecida. Não procure agoras as respostas. Estas não lhe podem ser dadas neste momento, pois não as conseguiria viver. É uma questão de vivermos todas as experiências. No momento presente, precisa de viver a interrogação. Talvez a pouco e pouco, sem sequer dar por isso, dê por si a viver a resposta, num qualquer dia longíquo."

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