“E de ti…não tens saudades?”
Confesso que não tenho pensado muito nisso…
Nisso (…) Em quê? Em ti?
Nisso…na falta que sinto de mim…
No tempo que… sem dar por ele já é história
No livro que, sem virar de página, já conta outros contos
Na música que nos acalenta em cada capítulo
Nas folhas que escrevi e hoje são capa de jornal…
“Desculpa…eu sou assim e…dificilmente hei-de mudar…”
Só lamento que insistas em alimentar essa tua realidade fingida…
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
É m familiar...
Enviar um comentário